Solenidade abre 7ª edição do Farmácia Indoor

Evento acontece entre os dias 2 e 4 de outubro no Campus I

03/10/2018 às 12h43

Na noite de ontem, 2, foi realizado no auditório João Sampaio, Campus I do Centro Universitário CESMAC, a abertura  solene do VII Farmácia Indoor. O evento deste ano aborda o tema sobre a História e Cultura Afro e Indígena e reúne toda comunidade acadêmica do curso, além de personalidades dos povos quilombolas, afro e indígenas.
Na sua 7º edição, o Farmácia Indoor é um projeto integrador do curso de farmácia que integra os acadêmicos de todos os períodos, buscando desenvolver competências através da construção do conhecimento e integrando habilidades de comunicação, pensamento crítico, trabalho em equipe, valorização da diversidade, arte, cultura e cidadania, que contribuem para a formação do perfil do farmacêutico enquanto profissional da saúde com responsabilidade social.
A Solenidade teve início com a composição da mesa de honra, composta pelas seguintes autoridades: a Coordenadora Geral de Graduação, Profa. Fabiana Aires Suruagy, a Coordenadora Geral de Extensão, Profa. Dra. Sandra Zímpel, a Coordenadora Geral de Inovação e Apoio Discente, Profa. Dra. Maria do Desterro, a Coordenadora do Curso de Farmácia, Profa. Valéria Cristina de Melo Lopes, o Coordenador do Núcleo Acadêmico Afro-Indígena, Prof. Jorge Vieira e o Coordenador de Pesquisa, Prof. Fernando Wagner.
“A integração de forma transversal com outras áreas do saber, resgatando e disseminando diferentes culturas, nesta edição a cultura afro e indígena. O diferencial este ano é ter o nosso aluno como autor principal do evento, desempenhando a função de coordenador e supervisor de sua equipe, sendo responsável por todo processo criativo de valorização cultural e do saber popular” disse a Coordenadora do curso de Farmácia, Profa. Valéria Cristina.
No segundo momento do evento, tivemos uma roda de conversa formada por personalidades de comunidades afro e indígenas. A condução dos trabalhos foi feita pelo Coordenador do NAFRI, Prof. Jorge Vieira que ressaltou o trabalho realizado pela IES no processo de construção de um aprendizado baseado na pesquisa, ensino e extensão “o núcleo é um instrumento que tem por objetivo fomentar a comunicação entre as comunidades e o conhecimento científico, pois considerando que no estado de Alagoas temos 70 povos quilombolas e 12 povos indígenas, precisamos enquanto professores trazer estas temáticas para dentro da universidade”.
Também compuseram a roda de conversa, os representantes afro da comunidade quilombola Santa Luzia do Norte, Wilson Santos e a Tota, e os representantes indígenas da aldeia Fulni-ô de Águas Belas e integrantes do NAFRI, Evelyn Bulhões, acadêmica do curso de direito do CESMAC e Danillo Marco Barboza, estudante de Educação Física.
Fechando a programação, tivemos a entrega simbólica de cestas básicas a duas comunidades, a afro de Santa Luzia do Norte e a indígena Xukuru-Kariri de Palmeira dos Índios, a apresentação musical da orquestra de tambores e do grupo Quilombo Negreiro.