CESMAC Coordena Implantação da Rede Alagoana Faça Ciência na Escola

Projeto contemplado pelo CNPq e MCTI levará laboratórios maker e ações de letramento digital a 15 escolas públicas de Alagoas.

23/04/2025 às 16h18

Entre os dias 15 e 19 de abril, professores e gestores do projeto “Rede Alagoana Faça Ciência na Escola” realizaram visitas técnicas às secretarias de educação e escolas dos municípios de São Miguel dos Campos, Palmeira dos Índios e à 5ª Gerência Especial de Ensino (5ª GEE), em Arapiraca. A ação marca mais uma etapa da implantação do projeto, que visa fomentar o letramento digital e a educação científica em 15 escolas da rede pública por meio da instalação de laboratórios maker e ações de formação continuada para professores.
A iniciativa integra o Programa Faça Ciência na Escola, contemplado pela Chamada Pública CNPq/MCTI/FNDCT Conecta e Capacita n° 13/2024 – Programa Mais Ciência na Escola. O projeto tem como instituição executora o Centro Universitário CESMAC e conta com a parceria da Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL), da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e do Instituto Federal de Alagoas (IFAL), sob coordenação geral da professora Aldenir Feitosa dos Santos.
Durante as visitas, a equipe apresentou os objetivos do projeto às secretarias de educação, dialogando com os gestores sobre o papel estratégico das redes municipais e estadual no apoio logístico e pedagógico às ações propostas. Nas escolas, os encontros com diretores, coordenadores e professores permitiram a socialização do cronograma de atividades e a identificação dos espaços onde serão montados os laboratórios maker, financiados com recursos do CNPq e do MCTI. Como contrapartida, as secretarias e escolas comprometem-se a incentivar o engajamento de docentes e discentes nas atividades e a garantir suporte em transporte e alimentação. A proposta contempla, ainda, a criação de Clubes de Ciência, capacitações, ações de ciência cidadã e o estímulo à participação em eventos científicos, fortalecendo a cultura científica e o pensamento crítico entre os estudantes da educação básica em Alagoas.