Cesmac usa Tecnologia com Simuladores de Paciente Real

Prática do ensino na área de saúde.

02/03/2018 às 10h41

Simuladores com tecnologia de última geração contribuem para a experiência prática dos estudantes dos cursos da área de saúde do Cesmac. A utilização desses equipamentos é reconhecida pela alta importância na formação e qualificação dos profissionais de saúde.
O Cesmac oferece estrutura com clínicas e laboratórios, que contam com estes equipamentos, para as aulas práticas dos estudantes de Biomedicina, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Medicina, Medicina Veterinária, Nutrição, Odontologia e Serviço Social, incluindo em seu acervo equipamentos tecnológicos de contribuição valiosa para o ensino da ciência na área da saúde.
Exemplo do uso dessa tecnologia no ensino para a Atenção de Média e Alta Complexidade está no Simulador de Paciente Real BabySIM (CAE BabySIM) que, possibilita situações com alta fidelidade interativa com respiração espontânea e respostas fisiológicas.
A tecnologia é um modelo fisiológico infantil de alta complexidade, desenvolvido para gerar respostas automáticas e realísticas em intervenções clínicas e administração de medicamentos. Diferente de outros simuladores, o BabySIM responde automaticamente as intervenções executadas pelos estudantes e apresenta reações reais, normalmente encontradas em pacientes humanos infantis.
De significativa importância para a prática é igualmente o Simulador Avançado “Caesar”, que é voltado para o cenário adulto, sendo robusto e incrivelmente resistente, permitindo a simulação de ambientes extremos para tratamento imediato de pacientes com traumas, conhecido também como ”Mad Men”.
Segundo o professor doutor Milton Costa, que ministra aulas nos cursos de saúde e também coordena o módulo de Organização Morfológica e Funcional (incluindo: Anatomia, Fisiologia e Radiologia) para o curso de Medicina, é ainda docente de Fisiologia no curso de Fisioterapia, Mestre e Doutor pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), o aprendizado nesse contexto é de fundamental importância.
“Numa aula prática em que você tem simuladores com todas as reações fisiológicas e de urgência, o estudante aprende em um ambiente seguro. Ele pode fazer uma reanimação cardíaca e errar quantas vezes for necessário, até que possa estar apto a ir para o cenário de pratica com seres humanos”, explicou o docente.