O Centro Universitário Cesmac reforça, mais uma vez, o compromisso com a valorização da vida e o cuidado com a saúde mental por meio de seu Programa de Saúde Mental, que acontece ao longo de todo o ano de forma integrada entre graduação, apoio ao discente, extensão e formações específicas. Dentro dessa programação contínua, o mês de setembro é marcado por atividades intensificadas em alusão à campanha nacional do Setembro Amarelo.

Nesta terça-feira (23), às 15h, no Complexo de Inovação Pedagógica, será realizada a roda de conversa “Transformando Silêncios em Diálogo: o poder do afeto”, voltada para gestores acadêmicos. O encontro terá como foco a escuta ativa, a empatia e o acolhimento, elementos essenciais para a construção de um ambiente acadêmico saudável. A atividade contará com a participação da psiquiatra Dra. Louise Rocha e do psicólogo Dr. Leonardo Tenório, além de dinâmicas de autoconhecimento, como a Roda da Vida.

Segundo a professora Fabiana Aires Suruagy, coordenadora do Centro de Inovação Pedagógica e Formativa Cesmac,
e responsável pelas formações, a proposta é fortalecer uma cultura institucional que integra diálogo, afeto e inclusão: “Estamos implantando cada vez mais essa prática de acolhimento para que gestores, professores, alunos e colaboradores se sintam parte de uma comunidade acadêmica que valoriza a vida e promove equidade”, destacou.

O Programa de Saúde Mental envolve diversas frentes: enquanto a graduação trabalha em sala de aula com atividades, pesquisas e discussões, o setor de Apoio ao Discente conduz campanhas de sensibilização, e a Extensão apoia a realização de eventos formativos. Entre as atividades que marcam o calendário deste mês, está também o tradicional Abraço Amarelo, no dia 30 de setembro, quando toda a comunidade acadêmica será convidada a vestir amarelo e participar de um grande gesto coletivo de sensibilização, abraçando simbolicamente o prédio do Cesmac.

Mais do que uma campanha pontual, a iniciativa reafirma o compromisso permanente do Cesmac com a saúde mental e a valorização da vida, construindo um ambiente acadêmico mais humano, inclusivo e solidário.