O projeto “Mente Sã, Corpo São: Saúde Mental em Primeiro Lugar”, foi executado há dois anos, reforçando a importância e necessidade de se falar sobre saúde mental em todo o tempo, com a orientação da Profa. Janaína Diniz, coordenadora dos Núcleos de Acessibilidade e Apoio Psicopedagógico. A iniciativa trata temáticas atemporais, que tocam em questões cada vez mais pertinentes no processo da qualidade de vida. Pautado na transversalidade da Educação Especial no Ensino Superior e na promoção do acesso pleno, o Núcleo de Acessibilidade do Cesmac, vinculado à pró-reitoria Acadêmica Adjunta, atua na garantia de condições de ensino-aprendizagem no sentido amplo e em multiplataformas, que propiciem segurança e autonomia para a comunidade acadêmica.

O projeto acontece no formato de gestão compartilhada, apresentando série de podcasts com olhares multidisciplinares, unidos em prol de práticas educacionais de Apoio ao Discente efetivas e emancipadoras. Atualmente, já se encontram disponíveis quatro episódios: O amor líquido e a fragilidade das relações; Yoga; Burnout em universitários; e também Autocobrança X Afetividade.

“O projeto foi construído por várias mãos, para que tivéssemos um resultado tão efetivo, principalmente no contexto pandêmico. Nosso objetivo foi colocar a Saúde Mental no centro das discussões, promovendo alertas, reflexões e, também, acolhimento para a comunidade acadêmica e para a população em geral. Por isso, desenvolvemos diferentes tipos de ações, para ampliar o alcance do projeto, com palestras, atendimento psicopedagógico on-line, materiais orientativos e até podcasts, já que as plataformas de streaming nos permitem chegar até todas as pessoas, no mundo inteiro. Selecionamos alunos, professores e egressos do curso de Psicologia do Cesmac para que pudessem dar visibilidade às suas competências e colaborar com o papel social da nossa formação”, detalha a Professora e Psicóloga Janaina Diniz.

A jornalista, que também é acadêmica do curso de Psicologia, Myllena Diniz, revela que participar do projeto permitiu levar para fora da sala de aula conteúdos técnicos e científicos que precisam chegar à sociedade, de um jeito claro, acessível e compreensível a todos. “Para nós, alunos, também foi uma oportunidade para debatermos, criticamente, pautas de nosso interesse, porque escolhemos as temáticas das quais falaríamos e desenvolvemos os roteiros dos podcasts, explorando nossa capacidade argumentativa e nosso embasamento teórico”. O conteúdo do projeto pode ser conferido na plataforma Spotify. Acesse o link e confira o episódio O amor líquido e a fragilidade das relações:  https://spoti.fi/3kOr8Wj .